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terça-feira, 11 de setembro de 2012

A verdade Religiosa posta à prova



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A “VERDADE” RELIGIOSA POSTA À PROVA
Nós não somente precisamos ficar livres das condições aflitivas que hoje são tão comuns, mas precisamos também ficar livres da escravidão mental resultante dos ensinos da religião falsa. Entretanto, as religiões da cristandade e do restante deste mundo afirmam que suas crenças constituem a verdade. É fácil dizer isso, mas o que mostram os fatos? Lembre-se de que a Palavra de Deus declara: “A fé sem obras está morta.” (Tiago 2:26) Além disso, Jesus declarou: “Vigiai-vos dos falsos profetas que se chegam a vós em pele de ovelha, mas que por dentro são lobos vorazes. Pelos seus frutos os reconhecereis.” Sim, os sistemas religiosos podem ser reconhecidos como verdadeiros ou falsos não meramente pelo que afirmam, mas pelo que produzem. Jesus advertiu sobre os falsos: “Toda árvore que não produz fruto excelente é cortada e lançada no fogo.” — Mateus 7:15-20.
Se alguma religião afirma a verdade, então certamente o mínimo de frutos que ela deve produzir é o de uma força unificadora para os que a seguem. Jesus disse que os que tinham a verdade deveriam ‘todos ser um’. (João 17:21) A Palavra de Deus diz também: “Que todos faleis de acordo.” “Não haja entre vós divisões.” “Que estejais aptamente unidos na mesma mente e na mesma maneira de pensar.” (1 Coríntios 1:10) Precisa ser assim no caso dos que realmente representam a Deus, porque “Deus não é Deus de desordem, mas de paz”. (1 Coríntios 14:33) No entanto, as religiões do mundo estão divididas em milhares de seitas e cultos, com ensinos e práticas conflitantes não só entre as diferentes religiões, mas amiúde na mesma religião. Tal confusão e erro não se podem originar de Deus. Uma revista religiosa da Austrália, Leaders’ Vision, admitiu: ‘Viver num estado de desunião significa existir num estado de pecado bíblico. Nós somos a negação viva da obra do Espírito Santo.’
Prova adicional de que tais religiões não podem representar a verdade e que não podem ser de Deus surge no que resulta da desunião delas. Se uma religião ensina a verdade, certamente é elementar que seus membros pelo menos não se matem uns aos outros. Senão, que espécie de verdade, que espécie de fraternidade é essa? No entanto, a história mostra que pessoas das mesmas religiões deste mundo regularmente se chacinam mutuamente em tempos de guerras, aos milhões, só porque moram em países diferentes. Ocasionalmente, os da mesma religião matam-se mutuamente dentro do mesmo país, em levantes ou revoluções populares. A Bíblia diz, em 1 João 3:10-12, que são “os filhos do Diabo” que matam os seus ‘irmãos’. (Veja Gênesis 4:8.) Os filhos de Deus não fazem isso, mas, antes, têm entre si um amor inquebrantável. Jesus disse claramente: “Por meio disso saberão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor entre vós.” — João 13:35.
Assim, pelos seus frutos maus, pela sua desunião, pelas suas guerras, bem como pela sua flagrante imoralidade e hipocrisia, tão prevalecentes nas religiões deste mundo, elas ficam expostas como não representando a verdade — não representando a Deus. São deveras árvores más, produzindo frutos podres, prestes a serem ‘cortadas e lançadas no fogo’.

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